[…] Mas sobre esta região esplêndida adensou-se, especialmente nos últimos anos, uma espessa cortina de trevas: guerra, violência e destruição, ocupações e formas de fundamentalismo, migrações forçadas e abandono… Tudo no silêncio de tantos e com a cumplicidade de muitos. O Médio Oriente tornou-se terra de gente que deixa a própria terra. E há o risco de ser cancelada a presença de nossos irmãos e irmãs na fé, deturpando a própria fisionomia da região, porque um Médio Oriente sem cristãos não seria Médio Oriente. […]