[…] Acrescento uma palavra sobre outra particular situação de trabalho que me
preocupa: refiro-me àquele que poderíamos definir como o «trabalho escravo», o
trabalho que escraviza. Quantas pessoas, no mundo inteiro, são vítimas deste tipo
de escravidão, em que é a pessoa que serve o trabalho, enquanto é o trabalho que
deve oferecer um serviço às pessoas, para que tenham dignidade. Peço aos irmãos
e às irmãs na fé, e a todos os homens e mulheres de boa vontade, uma opção
decidida contra o tráfico de pessoas, no âmbito do qual se enquadra o «trabalho
escravo». […]