[…] As aflições Muitas são as aflições! Quantos migrantes – forçados a deixar a pátria sob risco de vida – encontram a morte, ou quantos sobrevivem, mas acham as portas fechadas e os seus irmãos em humanidade apenas preocupados com ganhos políticos e com o poder! Quanto medo e preconceito! Quantas pessoas e quantas crianças morrem diariamente por falta de água, comida e remédios! Quanta pobreza e miséria! Quanta violência contra os frágeis e contra as mulheres! Quantos cenários de guerras declaradas e não declaradas! Quanto sangue inocente é derramado todos os dias! Quanta desumanidade e brutalidade nos rodeiam por todo o lado! Quantas pessoas são sistematicamente torturadas ainda hoje, em várias partes do mundo, nos comissariados da polícia, nas prisões e nos campos de refugiados! […]