COVID-19: NINGUÉM DEVE FICAR ESQUECIDO! #17

COVID-19: NINGUÉM DEVE FICAR ESQUECIDO! #17

“Só podemos sair desta situação juntos, enquanto humanidade inteira”
Papa Francisco

Não há dúvida de que a pandemia da COVID-19 tornou ainda mais difícil a situação dos migrantes, refugiados, pessoas deslocadas e vítimas do tráfico de seres humanos. Já vulneráveis antes do vírus desencadear a sua ofensiva, estas pessoas passam por novas formas de sofrimento e ainda mais injustiças, que põem em perigo os seus direitos, a sua segurança e a sua saúde. 

NINGUÉM DEVE FICAR ESQUECIDO! Todas as semanas desde o final de Março, a Secção M&R tem publicado este boletim semanal sobre os problemas encontrados, mas também e sobretudo sobre as soluções propostas e as iniciativas implementadas pelos vários atores católicos que acompanham as populações vulneráveis a fim de defender os seus direitos, proporcionar uma assistência essencial e impedir a propagação do coronavírus dentro e para lá das suas comunidades.

A pandemia continua nalgumas regiões, ou talvez esteja a retornar. Noutros lugares, existem condições “pós-pandemia”. O impacto não cessa, evolui e assume novas formas. 

Informando sobre novas questões relacionadas com a mudança das condições, sem descurar as questões de regiões ainda em fase aguda da pandemia, a Série 2 do boletim M&R apresentará:

  1. Um capítulo dedicado às boas práticas pastorais católicas (BP) relacionadas com a migração em condições de pandemia e pós-pandemia.
  2. Um capítulo focado numa questão específica de migração a nível global, ou numa série de questões relativas à deslocação de pessoas numa determinada região, em condições de pandemia ou pós-pandemia: iniciativas, planos e projetos apresentados por atores católicos sobre o tema em foco.
  3. Um capítulo que apresenta reflexões e declarações relevantes do Santo Padre, Dicastérios da Santa Sé, Igrejas locais e parceiros católicos.

Convidamo-lo a partilhar este boletim informativo da forma mais ampla possível. Envie-nos por favor notícias das iniciativas e boas práticas em que está envolvido, para que possamos transmitir em futuros boletins informativos os bons exemplos que nos inspiram a ter esperança.